O dia 15 de maio foi marcado por centenas de manifestações espalhadas pelo Brasil, em defesa da educação contra um corte de 30 % dos recursos para às Universidades Públicas do País.
Várias escolas estaduais e municipais da região oeste do Estado de São Paulo, aderiram a essa paralisação nacional que foi realizada.
Em Osasco foi realizado um ato no calçadão da Av. Antônio Agú, onde os manifestantes fizeram uso de microfones para chamar atenção das pessoas a respeito do que estavam reivindicando, assim como aproveitaram para chamar a população para outro ato em 14 de junho contra a reforma da previdência apresentada pelo Governo Federal.
Aproximadamente 90% das escolas estaduais de Osasco não tiveram aula na última Quarta Feira (15), em decorrência do ato agendado para Av. Paulista, parte da educação infantil funcionou, porém também foi afetada pela paralisação nacional.
Estudantes e Professores do Campus da Unifesp (Universidade Federal do Estado de São Paulo), também aderiram ontem a paralisação, somente funcionou na universidade os serviços administrativos que trabalharam até às 20h00
Na Cidade de Barueri também na região oeste, escolas públicas e particulares aderiram à paralisação, inclusive a Fieb que suspendeu as aulas em todas unidades.
Carapicuíba, segundo informações recebidas pela nossa redação toda às escolas teriam aderido à paralisação.
A paralisação realizada ontem em todo País, por entidades estudantis foi contra o bloqueio de verbas das universidades públicas e de institutos federais.
Os atos realizados em todo País foram convocados por entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE), e a confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), além do bloqueio eles criticavam também a possibilidade extinção da vinculação constitucional que assegura recursos para o setor e como informado no início da matéria a reforma da previdência.
Em São Paulo, os manifestantes tomaram completamente o vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, região central da capital.
Os dois sentidos da via e as calçadas também foram ocupados. Na multidão, muitos estudantes, além de professores universitários, estaduais e municipais.
Nas universidades públicas houve chamado para paralisar as atividades.
Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), não houve aula em nenhuma das faculdades, apenas as áreas essenciais de manutenção funcionaram. Na Universidade de São Paulo (USP) e na Universidade Estadual Paulista (Unesp), a decisão de assistir às aulas ou ir ao protesto ficou a cargo dos estudantes.
Cadastre seu email e receba nossos informativos e promoções de nossos parceiros.
Osasco realiza drive-thru da vacina contra a gripe no sábado, 27/04
Camila Godói, reafirma que é Pré-Candidata a Prefeita de Itapevi em coletiva de imprens...
Minha luta é manter o PERSE vivo”, destaca deputada Renata Abreu, relatora do Programa
Estado de São Paulo tem mais de 100 mil dos 300 mil cornos brasileiros
DARIO VASCONCELOS - Os bastidores da Lei Henry Borel
ÉRICO SINFRÔNIO - NEM TUDO QUE RELUZ É OURO
RALPH MARIANO - Cenário Político aquecido para o Governo de SP