Com presença de Ribamar Silva, CCJ recebe Comissão dos Direitos Humanos da OAB Osasco

Com presença de Ribamar Silva, CCJ recebe Comissão dos Direitos Humanos da OAB Osasco

Visita tem como objetivo estreitar a relação do Legislativo com a OAB

Por Gilberto de Almeida 05/05/2022 - 12:05 hs

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Osasco recebeu, nesta quarta-feira (04), em sua reunião semanal, membros da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Osasco. O encontro teve como principal objetivo aproximar Legislativo e OAB, e ampliar o debate em torno de projetos e ações que beneficiem Osasco.

O presidente da Câmara Municipal, Ribamar Silva (PSD), prestigiou a reunião e falou sobre os trabalhos e a importância da comissão, que tem o vereador Paulo Júnior (PP) como presidente. “A CCJ tem um papel fundamental nesta Casa, e está fazendo um trabalho maravilhoso, discutindo os projetos e dando pareceres relevantes, seguindo a legislação”, ressaltou Ribamar.

Relator da CCJ, o vereador Josias da Juco (PSD) destacou que a comissão tem aberto espaço para a participação de entidades como a OAB, sociedade civil, diretores, secretários e especialistas. Paulo Júnior (PP), Josias da Juco (PSD), Rogério Santos (MDB), Cristiane Celegato (Republicanos) e Carmônio Bastos (Podemos) debateram projetos que tramitavam pela CCJ. Eles mostraram preocupação com aqueles que são considerados inconstitucionais quanto ao procedimento ou forma de elaboração, ou quando a matéria é privativa ou reservada a uma determinada autoridade, e não de competência do Legislativo.

Após a discussão dos projetos que tramitam na comissão, o presidente Paulo Júnior passou a palavra aos membros da OAB, Dr. Paulo Cesário de Oliveira Júnior, Dra. Sandra Monção, Dr. Edionaldo Bonfim e Dr. José Carlos Barbosa Molico.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos, Dr. Paulo Cesário, falou sobre algumas ações propostas pela OAB ao município, como a realização do Fórum Inter-Religioso e ações de esclarecimento sobre direitos humanos. “Direitos humanos não é ‘direito dos manos’, como muitos dizem. Precisamos reforçar novos conceitos. Nossa proposta é fortalecer o diálogo, para que possamos resolver e superar as dificuldades encontradas. Muitas situações precisam de diálogo e não há necessidade de vitimar mais uma vez a vítima”, declarou o advogado, ao reforçar a promoção de debates que garantam melhorias no trabalho do Legislativo