É muito comum algumas pessoas acharem que outro país pode interferir em nossa soberania.
Logicamente, esse é um tipo de pensamento de pessoas vassalas e que têm síndrome de vira-lata.
Os últimos acontecimentos no Brasil nos mostram isso!
Pessoas que, para salvar um homem que foi totalmente errado na condução do país – quer seja no tempo da pandemia, quer seja para entregar o cargo ao seu antecessor – apoiam essas loucuras.
O ex-chefe do Executivo, que foi um dos artífices do golpe e que está em prisão domiciliar com uma tornozeleira, prestes a ir para a prisão em regime fechado, financiou um de seus lacaios, seu filho, para estar nos Estados Unidos tentando desestabilizar a economia brasileira por meio de sanções contra ministros e personalidades brasileiras.
É difícil pensar que ainda há uma pequena parte da população que apoia essas loucuras.
Também há gente que acredita que a Terra é plana; não vai torcer para uma tarifa de 50%? Ah, sim, vai! Acredito que estamos em uma situação muito delicada, onde temos um Presidente que acha que é o imperador do mundo, o Trump. Que por sanha ou loucura quer se perpetuar no poder. Mas tenho esperança de que, com as eleições de meio de mandato nos EUA, a democracia há de vencer e o partido dos Democratas assuma a Câmara e o Senado para pôr fim a essa loucura desse tresloucado do Donald Trump.
A democracia há de vencer. Dia 2 de setembro está logo ali, porém não acaba aí; temos que estar de olho em 2026 e votarmos em senadores comprometidos com a democracia.
Por fim, acredito que vocês sabem por que eu falei do dia 2 de setembro? Dia do julgamento do Bolsonaro, onde aquela frase do nosso hino nacional fará muito mais sentido: "Verás que um filho teu não foge à luta" (justiça). Pátria amada, Brasil.