Marido esfaqueia a Mulher no Jd. Conceição zona sul de Osasco
NO BRASIL 5 MULHERES SÃO ESPANCADAS A CADA 2 MINUTOS
NO BRASIL 5 MULHERES SÃO ESPANCADAS A CADA 2 MINUTOS
Na noite de ontem 22.06.19, um homem esfaqueio sua esposa Rosana da Paixão, após uma briga do casal por volta de 21h00 na Rua Ayrton Sena 235.
A vitima teve ferimentos no pescoço e foi socorrida para UPA conceição, onde segue internada, o autor do crime foi preso três horas depois, após a policia conseguir fazer contato com o autor e convencido a se entregar. A prisão foi realizada na Rua Angélica no jd. Das Flores, também em Osasco.
De acordo com o Mapa da Violência, em 2018 foram registrados 4.254 homicídios de mulheres no país, dos quais 1.173 foram classificados como feminicídios – definido pela lei como o assassinato que envolve “violência doméstica” e familiar e também “menosprezo ou discriminação à condição de mulher”.
O Brasil teve uma ligeira redução no número de mulheres assassinadas em 2018. Mas, ainda assim, os registros de feminicídios cresceram em um ano. É o que mostra um levantamento feito pelo G1 com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.
São 4.254 homicídios dolosos de mulheres, uma redução de 6,7% em relação a 2017, quando foram registrados 4.558 assassinatos – a queda é menor, porém, que a registrada se forem contabilizados também os homens.
O levantamento, publicado em 08 de março, Dia Internacional da Mulher, faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
O novo levantamento revela que:
· O Brasil teve 4.254 homicídios dolosos de mulheres em 2018 (uma redução de 6,7% em relação ao ano anterior)
· Do total, 1.173 são feminicídios (número maior que o registrado em 2017).
· Oito estados registram um aumento no número de homicídios de mulheres; 16 contabilizam mais vítimas de feminicídios em 2018.
· Roraima é o que tem o maior índice de homicídios contra mulheres: 10 a cada 100 mil mulheres
· Acre é o estado com a maior taxa de feminicídios: 3,2 a cada 100 mil
Desde 9 de março de 2015, a legislação prevê penalidades mais graves para homicídios que se encaixam na definição de feminicídios – ou seja, que envolvam "violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher". Os casos mais comuns desses assassinatos ocorrem por motivos como a separação.
Os dados mostram que, quatro anos após a sanção da Lei do Feminicídios, há uma maior notificação desses casos — ou seja, mais delegados estão enquadrando os crimes como feminicídios, e não apenas como homicídio doloso.
Transparência
Doze estados não possuem dados de feminicídios de 2015, ano em que a lei entrou em vigor. Oito não têm a estatística também para 2016.
Veja os estados que ainda registram problemas nos dados de 2017 e 2018:
· Amazonas: a secretaria diz que os dados de homicídio de mulheres de 2018 se referem apenas a Manaus, “que concentra 90% dos casos”. Os dados completos só devem ser divulgados em dois meses
· Ceará: os dados de 2017 estão incompletos. A assessoria de análise estatística e criminal da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social diz que apenas no fim de 2017 foi implementada a categoria de feminicídios no Sistema de Informação Policial. A Comissão de Estudo do Perfil das Vítimas de CVLI, no entanto, fez um levantamento e identificou as mulheres vítimas de feminicídios em 2017 em Fortaleza e na região metropolitana da capital
· Mato Grosso: a secretaria afirma que não tem dados de feminicídios para os anos de 2015, 2016 e 2017.
· Paraíba: os dados de feminicídios de 2018 se referem apenas ao período de janeiro a setembro. Os dados do último trimestre ainda não foram divulgados
· Rondônia: o governo não informa os dados de feminicídios de 2017
· Sergipe: o governo diz que só possui os dados de feminicídios de 2017 da região metropolitana de Aracaju (que engloba também os municípios de Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros).
· Tocantins: o governo diz que não tem dados de feminicídios de 2017 especificados
Com intuito de reforçar o combate à violência contra mulher em 29 de maio a Câmara Municipal de Osasco, por ato da mesa diretora reativou a procuradoria da Mulher, dando posse à nova Procuradora a Vereadora Ana Paula Rossi, e tendo ainda como membros dessa procuradoria duas procuradoras adjuntas, a Vereadora Lúcia da Saúde (SD) e a servidora Angelita Olivetti, que é advogada Supervisora de Licitações e Contratos da Câmara.
Após a posse da nova procuradora da Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Municipal de Osasco, foi divulgada uma nova campanha publicitária que está no ar desde o inicio do mês de junho que visa chamar a atenção para a violência que as mulheres sofrem diariamente no País.
Assista abaixo ao vídeo sobre a violência contra a Mulher em nosso Portal de Noticias.
A Procuradoria Especial da Mulher funciona no Gabinete da Vereadora Ana Paula Rossi. Para encaminhar denúncias ou sugestões, basta remeter mensagem ao e-mail mulher@osasco.sp.leg.br, ou entrar em contato pelo telefone (11) 3699-9133.
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